#41: Um Desfile Felino – Livro Gato, Um Deus Para Chamar de Seu, Guilherme Castellar (3 de 3)

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Este é o último episódio da trilogia sobre o livro Gato, Um Deus Para Chamar de Seu, de Guilherme Castellar. O Podcast Meu Nome Não É Não encerra as resenhas de 2019 sob efeito de encantamento, por tudo o que aprendemos e também por conhecer mais sobre espécies tão maravilhosas que convivem conosco. Os gatos são a estrela que desfilam neste episódio.

Gato, Um Deus Para Chamar de Seu, da Editora Abril e Revista Superinteressante, foi lançado neste ano (2019). São dez capítulos que vão da origem do felis catus a como eles conquistaram a nossa cama. No primeiro episódio, Origem do Gato, conhecemos os capítulos 1, 2, 3 e 4 ( A Jornada do Conquistador, Do Tamanho Que Cabe no Colo, A Fera Domada e Sagrados e Profanos, respectivamente), são focados na origem da espécie e como ela se aproximou dos humanos. No segundo episódio, Gato In Progress, conhecemos mais sobre como os gatos entraram em nossas residências e desenvolveram habilidades únicas nos capítulos 5, 6 e 7 (Da Natureza dos Gatos, A Mente do Gato e Decifrando o Mistério da Esfinge) . Também descobrimos que a domesticação felina, muito mais recente que a dos cães, continua em curso.

Neste terceiro episódio, Um Desfile Felino, conhecemos os capítulos 8, 9 e 10. Em Como Transformar Uma Fera em Um Bicho de Pelúcia, o autor destaca a importância da primeira infância dos gatos domésticos. Até os dois meses eles aprendem a interagir com outras espécies, como a humana. Colos diários são essenciais, caso deseje um gato que ame ser carregado. No capítulo seguinte, No Mesmo Corpo, Um Predador e Um Dançarino, conhecemos sentidos como visão, olfato e audição, além de características físicas que tornam os gatos famosos em ter sete vidas. Alimentação, pelagem, equilíbrio e elasticidade integram esta parte do livro.

A publicação termina com o capítulo Arma de Destruição em Massa, em que Guilherme Castellar revela como os gatos são acusados em contribuir com extinção de 33 espécies do mundo – até mesmo animais encontrados somente em Fernando de Noronha. Porém, o autor nos coloca que não é a melhor solução “colocarmos os gatos novamente na fogueira”, como literalmente aconteceu na Idade Média, mas sim assumirmos a responsabilidade sobre a expansão deles por regiões em que não são nativos. Isso significa que cabe a nós tornamos os felinos domésticos ainda mais felizes dentro das casas, com todas suas necessidades supridas.

Apresentação: Mirielen Campos e Naiara Lima


Vinheta: Henrique Inglez de Souza

Edição: Naiara Lima

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